domingo, 20 de maio de 2012

LITURGIA

Irmãos, a Paz de Cristo e o Amor de Maria,

Estamos de volta e com novidades, no ultimo encontro falamos sobre a Liturgia, é isso aí, ficamos por dentro de todo o Roteiro da Santa Missa, a maior Riqueza para nós Católicos, confira abaixo passo a passo:

Participando da Missa Passo a Passo

     A Missa é simultaneamente sacrifício de louvor, de ação de graças, de propiciação e de satisfação. Nela se encontra tanto o ápice da ação pela qual Deus santificou o mundo em Cristo, como o do culto que os homens oferecem ao Pai, adorando-o pelo Cristo, Filho de Deus.
A celebração da Eucaristia é uma ação de toda a Igreja, onde cada um deve fazer tudo e só aquilo o que lhe compete, segundo o lugar que ocupa no Povo de Deus.
Comentário Introdutório: O comentário introdutório, feito pelo comentarista da celebração, marca de certa maneira, o inicio da Santa Missa. Em algumas comunidades é precedido pelo som do sininho, que indica aos fieis presentes para que interrompam suas orações particulares e se unam na Oração Oficial e Comum da Igreja.
O comentário inicial convida a participação coletiva dos fieis e visa criar um ambiente propício para oração e a fé. Em geral, o comentário situa os presentes num determinado “tema” que será abordado mais profundamente nas leituras da Bíblia, durante o Rito da Palavra.
A assembléia pode ouvir o comentário sentada, uma vez que a celebração, de fato, só tem inicio com o Canto de Entrada, quando o sacerdote e os demais ministros entram em procissão, como veremos a seguir.
Canto de Entrada: Tem a função de abrir a celebração, promover a união da assembléia, introduzir os fieis no Mistério do tempo litúrgico ou da festa e acompanhar a procissão do sacerdote e dos ministros.
Se houver uso de incenso, prossegue até que o altar seja incensado.O Canto de Entrada deve ser um canto que trate do mesmo assunto e motivo da celebração. Os instrumentos musicais terão a função de unir, incentivar e apoiar o canto não devendo cobrir as vozes. Todo este canto como a procissão do sacerdote não deverão ser demasiado longas. O canto deve terminar quando o sacerdote chega ao altar.
O ideal é que não falte, porém não havendo canto de entrada, a antífona proposta pelo Missal é recitada pelos fieis, leitor ou pelo Sacerdote.
Antífona de Entrada: São breves palavras que o sacerdote ou diácono fazem para introduzir os fieis na Missa do dia. Em regra, costuma a ser um versículo bíblico que tenha total ligação com o “tema” da missa, com as leituras que serão feitas durante o Rito da Palavra.
Saudação: Toda a assembléia de pé. É um gesto de boas vindas feito pelo presidente da celebração recebendo a todos com alegria. Após a saudação a assembléia responde: “Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo”.
Ato Penitencial: Toda a assembléia de pé. Todos são convidados pelo sacerdote a reverem suas faltas, permanecendo-se em silêncio por um tempo. Neste Ato Penitencial, os pecados Veniais (leves) são perdoados de acordo com a vontade. Pode ser recitado ou cantado, conforme convite do presidente. Se cantado sua melodia deve traduzir a contrição de quem pede perdão. Todo o povo deve participar deste canto e os instrumentos devem o acompanhar de modo suave, quase imperceptível.
No domingo de Ramos pode ser substituído pela procissão. Na Quarta feira de Cinzas é substituído pela imposição das cinzas ou pode também ser substituído pela benção e aspersão da água.
Este Ato é introduzido pelo sacerdote e concluído com a absolvição, também pelo sacerdote que se inclui para deixar claro que não se trata do sacramento da Penitência.
Kyrie, eleison - Senhor Tende piedade: Toda a assembléia de pé. Depois do Ato Penitencial inicia-se o Kyrie, eleison, a não ser que já tenha sido rezado ou cantado no próprio ato penitencial. Nele os fieis aclamam o Senhor, imploram a sua misericórdia e também louvam ao Senhor Jesus pelo perdão, (por olhar por nós com Sua misericórdia). Por via de regra, dada aclamação é repetida duas vezes, não se excluindo nem incluído mais repetições. Se não for cantado, seja recitado.
Glória: Toda a assembléia de pé. É o hino antiquíssimo (século II) pelo qual a Igreja congregada no Espírito Santo, glorifica a Deus Pai e ao Cordeiro. É um louvor as três pessoas da Santíssima Trindade, cantado ou recitado nas Missas dominicais, solenidades ou nas festas dos santos. No tempo do Advento e Quaresma não se reza nem se canta o Glória. Também não se diz nos dias de semana porque perderia o sentido solene. As vezes são cantados uns hinos um pouco diferentes.
- Há uma proibição explícita de se substituir o texto do hino do Glória por outro texto qualquer (cf. n.53 da IGMR) o mesmo acontece com o Santo e o Cordeiro de Deus.
- Não é lícito substituir os cantos colocados no Ordinário da Missa, por exemplo, o Cordeiro de Deus, por outros cantos (cf. n. 366 da IGMR).
Oração (Coleta): Toda a assembléia de pé. Esta oração encerra o rito inicial da Missa. O sacerdote convida o povo a rezar (quando ele diz, Oremos); todos se conservam em silêncio com o sacerdote por alguns instantes, tomando consciência de que estão na presença de Deus e formulando interiormente os seus pedidos. Depois o sacerdote diz a oração que se costuma chamar “coleta”, pela qual se exprime a índole da celebração. A assembléia conclui a oração com o Amem. Dentro da oração da coleta podemos perceber os seguintes elementos: invocação, pedido e finalidade.

     A parte principal da liturgia da palavra é constituída pelas leituras da Sagrada Escritura e pelos cantos que ocorrem entre elas, sendo desenvolvida e concluída pela homilia, a profissão de fé e a oração universal ou dos fiéis. Pois nas leituras explanadas pela homilia Deus fala ao seu povo, revela o mistério da redenção e da salvação, e oferece alimento espiritual; e o próprio Cristo, por sua palavra, se acha presente no meio dos fiéis. Pelo silêncio e pelos cantos o povo se apropria dessa palavra de Deus e a ela adere pela profissão de fé; alimentado por essa palavra, reza na oração universal pelas necessidades de toda a Igreja e pela salvação do mundo inteiro (cf. n. 55 da IGMR).
1a Leitura: Toda a assembléia sentada. É normalmente tirada dos livros históricos e proféticos da Bíblia; anuncia a salvação que se realizara plenamente em Jesus Cristo. Esta leitura é proclamada da mesa da Palavra (Ambão) por um fiel ou religioso(a). No final da leitura o leitor diz "Palavra do Senhor" e todos juntos respondem a aclamação "Graças a Deus".
Salmo: Toda a assembléia sentada. Está leitura é proclamada ou cantada da mesa da Palavra (Ambão) ou outro lugar adequado por um fiel ou religioso(a). É parte integrante da liturgia da palavra, oferecendo uma grande importância litúrgica e pastoral, por favorecer a meditação da palavra de Deus.
     O Salmo responsorial deve responder a cada leitura e normalmente será tomado do lecionário. O salmista profere os versículos do Salmo perante toda a assembléia que responde dizendo ou cantando o refrão.
2a Leitura: Toda a assembléia sentada. Em geral é tirada das cartas dos apóstolos, que apresentam à comunidade o mistério de Cristo e exortam a vivê-lo. Esta leitura é proclamada da mesa da Palavra (Ambão) por um fiel ou religioso(a). No final da leitura o leitor diz "Palavra do Senhor" e todos juntos respondem a aclamação "Graças a Deus".
Canto de Aclamação ao Evangelho: Toda a assembléia de pé. Esta aclamação constitui um rito ou ação por si mesma, através da qual a assembléia dos fieis acolhe o Senhor que lhe vai falar no Evangelho, saúda-o e professa sua fé pelo canto. O Aleluia é cantado em todos os tempos, exceto na Quaresma, sendo iniciado por todos ou pelo grupo de cantores ou cantor, podendo ser repetido. No Tempo da Quaresma, no lugar do Aleluia, canta-se o versículo antes do Evangelho proposto no lecionário. Pode-se cantar também um segundo salmo ou trato, como se encontra no Gradual. (cf. n.62 da IGMR).
O Sinal da Cruz: Toda a assembléia de pé. O sacerdote ou diácono faz o sinal da cruz sobre o Lecionário ou Evangeliário e também, sobre a testa, sobre a boca e sobre o peito (neste caso, rezando em silêncio: "Pelo sinal da Santa Cruz, livre-nos Deus, nosso Senhor, dos nossos inimigos"); e cada fiel se persigna com três sinais da cruz, um sobre a testa, um sobre a boca e um sobre o peito, pedindo a Deus que purifique os nossos pensamentos, as palavras que brotarão das nossas bocas, e o nosso coração. Não é necessário fazer o quarto sinal da cruz no final.
Evangelho: Toda a assembléia escuta de pé. O Evangelho é proclamado pelo Padre ou Diácono. É o ponto culminante da Liturgia da Palavra. A Palavra de Deus é sinal de presença de Cristo e deve ser proclamada em toda celebração. Para se dar mais destaque ao anuncio da Palavra de Jesus, é bom que dois ministros ou acólitos segurem uma vela em cada lado do Ambão onde o diácono (ou o sacerdote) se faz a proclamação do Evangelho.
Homilia: Toda a assembléia sentada. A Homilia (que significa conversa familiar) é feita pelo Bispo, Padre ou pelo Diácono. Diferente do sermão ou de outra forma de pregação, ela tem o objetivo de relacionar o texto com a vida dos fieis. O ministro da celebração traz a mensagem da Palavra para a vida da comunidade, convidando os fieis para praticar o que ela propõe.
Oração Universal (Profissão de Fé): O símbolo ou profissão de fé tem por objetivo levar todo o povo reunido a responder à palavra de Deus anunciada da sagrada Escritura e explicada pela homilia, bem como, proclamando a regra da fé através de fórmula aprovada para o uso litúrgico, recordar e professar os grandes mistérios da fé, antes de iniciar sua celebração na Eucaristia. Não pode faltar nas Missas dominicais, nas solenidades, na celebração do Batismo, da Crisma e Primeira Comunhão. É um absurdo substituir o Creio por formulações que não expressam a fé como é professada nos símbolos mencionados.
Oração dos fieis: Toda a assembléia de pé. As intenções devem relacionar-se com o tema do Evangelho, com as necessidades da Igreja, com os poderes públicos, com os que sofrem qualquer dificuldade, com a comunidade local. Pode ser cantada, em ladainha, fórmulas, espontâneas. Uma pessoa diz a intenção e todos respondem conforme combinado. Esta oração vem logo após a homilia ou a oração de Creio. Cabe ao sacerdote introduzir esta oração por meio de uma breve exortação e concluindo com uma suplica.


     Com a Oração Universal dos Fiéis concluímos o primeiro momento da celebração, a Liturgia da Palavra. Todas as atenções da comunidade reunida estavam voltadas para o anúncio da Palavra: o lecionário, o Ambão, os leitores, a homilia... próprios do momento da Palavra. O Altar, embora ocupando a centralidade do presbitério, ainda não é o centro da ação litúrgica. Por isso, tanto os leitores como o presidente da celebração fazem uma inclinação profunda para o altar, antes de subir até o Ambão para as leituras e a proclamação do Evangelho.
     Concluída a Oração Universal dos Fiéis, todas as atenções se voltam para o Altar, para onde, agora todos convergem: o presidente, os ministros, a assembléia.

     A Liturgia Eucarística consiste essencialmente na ceia sacrifical que, sob os sinais do pão e do vinho, representa e perpetua no altar o sacrifício pascal do Cristo Senhor.
Sacrifício e ceia estão unidos de modo tão íntimo que, no momento mesmo em que se realiza e oferece o sacrifício, ele é realizado e oferecido sob o sinal da ceia.
Por conseguinte, são dois os momentos principais da Liturgia Eucarística: a grande oração eucarística, dentro da qual se realiza e se oferece o sacrifício, e a santa comunhão, com a qual se participa plenamente, na fé e no amor, do próprio sacrifício.

O altar é o centro visível da liturgia eucarística.

Estrutura da Liturgia Eucarística
Preparação das Oferendas


    • Lavabo


 • Oração sobre as Oferendas



Oração Eucarística



• Prefácio



• Epiclese



Narrativa da Ceia



• Anamnese


• Oblação



• Intercessões



• Doxologia Final



Comunhão



• Pai Nosso


• Rito da Paz



• Fração do Pão



• Procissão para a Comunhão



• Oração depois da Comunhão



Ritos Finais



• Avisos



• Benção



• Despedida

Preparação das Oferendas: Toda a assembléia sentada. No início da liturgia eucarística são levadas ao altar as oferendas (pão e vinho) que se converterão no Corpo e Sangue de Cristo.
     Primeiramente prepara-se o altar ou mesa do Senhor, que é o centro de toda a liturgia eucarística, colocando-se nele o corporal, o purificatório, o missal e o cálice, a não ser que se prepare na credência.
     A seguir, trazem-se as oferendas. É louvável que os fiéis apresentem o pão e o vinho que o sacerdote ou o diácono recebem em lugar adequado para serem levados ao altar. Embora os fiéis já não tragam de casa, como outrora, o pão e o vinho destinados à liturgia, o rito de levá-los ao altar conserva a mesma força e significado espiritual.
     Também são recebidos o dinheiro ou outros donativos oferecidos pelos fiéis para os pobres ou para a igreja, ou recolhidos no recinto dela; serão, no entanto, colocados em lugar conveniente, fora da mesa eucarística.
     O canto do ofertório acompanha a procissão das oferendas (cf. n. 37, b) e se prolonga pelo menos até que os dons tenham sido colocados sobre o altar. As normas relativas ao modo de cantar são as mesmas que para o canto da entrada (cf. n. 48). O canto pode sempre fazer parte dos ritos das oferendas, mesmo sem a procissão dos dons.
Sentido das gotas de água no vinho: Toda a assembléia sentada. O vinho, segundo a Sagrada Escritura, lembra a Redenção pelo sangue e de modo particular a Paixão de Cristo, ao passo que a água traz a mente o povo de Deus salvo das águas e o novo povo de Deus nascido das águas do Batismo.
Assim como as gotas de água colocadas no vinho somem totalmente, são assumidas pelo vinho, transformadas, por assim dizer, em vinho, no Sacrifício da Missa nós devemos entrar em Cristo, Identificar-nos com Ele, fazer-nos um com Ele.
Lavabo: Toda assembléia sentada. O sacerdote lava as mãos, ao lado do altar, exprimindo por esse rito o seu desejo de purificação interior.
Oração sobre as Oferendas: Toda assembléia de pé. Depositadas as oferendas sobre o altar e terminados os ritos que as acompanham, conclui-se a preparação dos dons e prepara-se a Oração eucarística com o convite aos fiéis a rezarem com o sacerdote, e com a oração sobre as oferendas.

Toda a assembléia de pé. A Oração eucarística, centro e ápice de toda a celebração, prece de ação de graças e santificação. O sacerdote convida o povo a elevar os corações ao Senhor na oração e ação de graças e o associa à prece que dirige a Deus Pai, por Cristo, no Espírito Santo, em nome de toda a comunidade. O sentido desta oração é que toda a assembléia se una com Cristo na proclamação das maravilhas de Deus e na oblação do sacrifício. Forma um todo, que comporta diversos elementos:
Prefácio: Toda a assembléia de pé. Expressa a ação de graças, em que o sacerdote, em nome de todo o povo santo, glorifica a Deus e lhe rende graças por toda obra de salvação.
Santo: Toda a assembléia de pé. É parte própria da Oração Eucarística, e é proferida ou cantada por toda assembléia com o sacerdote. Cantado ou recitado deve ter três repetições da palavra Santo (Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo, o céu e a terra...). Esta repetição, é um reforço de expressão para significar o máximo de santidade. É como se dissesse “Deus é santíssimo”. O Santo é tirado do livro do profeta Isaias 6,3.
Existem ao menos três elementos fundamentais:
1 – A santidade de Deus – Santo, Santo, Santo, Senhor Deus...
2 – A majestade de Deus – O céu e a terra proclamam a vossa glória
3 – A imanência de Deus – Bendito o que vem em nome do Senhor...
O Santo deve ser integral. Portanto, não se trata de um “canto de Santo”. Todo ele é bíblico. Outro motivo para que o texto não seja substituído por outro canto qualquer “de Santo” é que a maioria das Orações Eucarísticas retoma o tema do Deus santo para continuar a narração das maravilhas de Deus e fazer a transição para a epiclese ou invocação do Espírito Santo, como na II Oração eucarística.
- A IGMR diz...“Não é lícito substituir os cantos colocados no Ordinário da Missa, por exemplo, o Cordeiro de Deus, por outros cantos” (cf. n. 366 da IGMR)..
Epiclese: Toda a assembléia de pé. É a invocação na qual a Igreja implora por meio de invocações o poder divino sobre as oferendas, isto é, se tornem o Corpo e Sangue de Cristo e que a hóstia se torne a salvação daqueles que vão recebê-la em comunhão.

Narrativa da Ceia e Consagração: Toda a assembléia ajoelhada. Quando pelas palavras e ações de Cristo se realiza o sacrifício que ele instituiu na última Ceia, ao oferecer o seu Corpo e Sangue sob as espécies de pão e vinho, e ao entregá-los aos apóstolos como comida e bebida, dando-lhes a ordem de perpetuar este mistério. Ajoelhar é sinal de adoração, humildade e penitência, e se por motivos sérios não se puder ajoelhar, fica-se de pé e faz-se uma profunda inclinação (reverência) nas duas vezes que o presidente fizer a genuflexão – Neste momento não se deve permanecer de cabeça baixa.
Enquanto o Sacerdote celebrante pronuncia a Oração Eucarística, «não se realizarão outras orações ou cantos e estarão em silêncio o órgão e os outros instrumentos musicais»,[132] salvo as aclamações do povo, como rito aprovado, de que se falará mais adiante (cf. RS 53). É um momento intimo de profunda adoração (nesse momento o mistério do amor do Pai é renovado em nós. Cristo dá-se por nós ao Pai trazendo graças para nossos corações). Após este momento o padre diz Eis o mistério da Fé, aqui a indicação é que todos permaneçam de pé.
Anamnese (recordação, comemoração): Toda a assembléia de pé. Memorial (ação que torna atual o momento da Ceia) na qual cumprindo a ordem recebida do Cristo Senhor, a Igreja faz a memória do próprio Cristo relembrando principalmente a sua bem aventurada paixão, a gloriosa ressurreição e a Ascensão aos céus. Esta oração leva a oblação.
Oblação: Toda a assembléia de pé. A Igreja reunida realizando esta memória oferece a Deus Pai no Espírito Santo, a hóstia imaculada, e deseja que os fieis, se ofereçam a Cristo buscando aperfeiçoar-se cada vez mais, na união com Deus e com o próximo.
Intercessões: Toda a assembléia de pé. Expressa que a Eucaristia é celebrada em comunhão com toda a Igreja, tanto celeste como terrestre, que a oblação; é feita por ela e por todos membros vivos ou falecidos, que foram chamados a participar da redenção e da salvação obtidas pelo Corpo e Sangue de Cristo.
Doxologia Final: Toda a assembléia de pé - Fórmula de louvor a Glória de Deus. Parte própria dos Sacerdotes. Exige a Oração Eucarística que todos escutem com reverência e em silêncio, dela participando pelas aclamações previstas no próprio rito. A participação da assembléia na doxologia acontece pelo “Amem”. Alias este é o “Amem” por excelência da ação litúrgica; e, por isso, se possível, poderá ser sempre cantado.
É o assentimento total da assembléia litúrgica a tudo o que foi pronunciado ministerialmente pelo presidente da celebração durante a Oração Eucarística.

Sendo a celebração eucarística a ceia pascal, convém que, segundo a ordem do Senhor, o seu Corpo e Sangue sejam recebidos como alimento espiritual pelos fiéis devidamente preparados. Esta é a finalidade da fração do pão e os outros ritos preparatórios, pelos quais os fiéis são imediatamente encaminhados à Comunhão.
Pai Nosso: Toda a assembléia de pé. Na Oração do Senhor pede-se o pão de cada dia, que lembra para os cristãos antes de tudo o pão eucarístico, e pede-se a purificação dos pecados, a fim de que as coisas santas sejam verdadeiramente dadas aos santos. O sacerdote profere o convite, todos os fieis recitam a oração com o celebrante, e ele acrescenta sozinho o embolismo (livrai-nos de todos os males ó Pai... ), que o povo encerra com a doxologia (vosso é o reino e a glória para sempre). Pode ser cantado, porém como se reza (as mesmas palavras, sem acrescentar ou tirar nada).
Não se diz o Amem no final da oração, pois a oração seguinte é continuação.
Rito da Paz: Toda a assembléia de pé. A Igreja implora a paz e a unidade para si mesma e para toda a família humana e os fiéis exprimem entre si a comunhão eclesial e a mútua caridade, antes de comungar do Sacramento. A oração pela paz (Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos, Eu vos deixo a paz... ) é uma oração presidencial, que só o celebrantes faz, pois ele age in Persona Christi – na Pessoa de Cristo.
Ao final o presidente da celebração convida os fieis a saudarem-se uns aos outros. Convém, no entanto, que cada qual expresse a paz de maneira sóbria apenas aos que lhe estão mais próximos.
- A Instrução Redemptionis Sacramentum, publicação brasileira, diz: Não se execute qualquer canto para dar a paz, mas sem demora se recite o “Cordeiro de Deus”. (cf RS. 72)
Fração do Pão: Toda a assembléia de pé. O gesto da fração realizado por Cristo na última ceia, que no tempo apostólico deu o nome a toda a ação eucarística, significa que muitos fiéis pela Comunhão no único pão da vida, que é o Cristo, morto e ressuscitado pela salvação do mundo, formam um só corpo ( 1Cor 10, 17).
O sacerdote parte a hóstia grande e coloca uma parte da mesma dentro do cálice, que significa a união do Corpo e do Sangue do Senhor na obra da salvação, ou seja, do Corpo vivente e glorioso de Cristo Jesus.
Durante a fração do pão: Esta invocação (Angus Dei), de origem Bíblica (Jo 1,29), é o canto da assembléia e deve ser iniciada pela assembléia e faz alusão ao Cordeiro Pascal, que se imola e tira o pecado do mundo. Pode ser recitada ou cantada, mas a assembléia deve participar da última petição: dai-nos a paz.
O sacerdote se prepara, rezando em voz baixa, para receber frutuosamente o Corpo e o Sangue de Cristo. Os fieis fazem o mesmo rezando em silêncio.
A seguir o sacerdote mostra aos fieis o pão eucarístico que será recebido na comunhão e convida-os a ceia de Cristo, e, unindo-se aos fieis o sacerdote faz um ato de humildade usando as palavras do Evangelho.
Procissão para a Comunhão: Os que se encontram preparados, deverão ir devagar e em oração. Ao chegar perto do ministro, façam um ato de reverência antes de receber o Santíssimo Sacramento, no local e de modo adaptado, contando que não se perturbe o ritmo no suceder-se dos fieis.
Comunhão: Deverá o fiel estar em pelo menos 1 hora em Jejum e poderá ser recebida de dois modos (cf orientação da Igreja local):
Na Mão: Deverá estar a mão esquerda aberta sobre a mão direita, com a palma virada para cima, na frente do corpo, à altura do peito onde é colocada Hóstia. Com a mão direita deve-se levar a Hóstia até a boca. Deverá ser consumida na frente do Celebrante ou do Ministro. Depois, em atitude de recolhimento, volta-se para o lugar, ficando sentados ou ajoelhados. Não se deve comungar andando, mas quem recebeu a partícula sagrada, afaste-se para o lado (afim de deixar a pessoa seguinte aproximar-se) e, parado, comungue.
Em 05/03/1975 a Santa Sé concedeu aos Bispos do Brasil a faculdade de permitirem a Comunhão na mão em suas respectivas dioceses, desde que sejam observadas as seguintes norma: (seguem algumas delas)
- A hóstia deverá ser colocada sobre a palma da mão do fiel, que levará à boca antes de se movimentar para voltar ao lugar. Ou então, embora por varias razões isto nos pareça menos aconselhável, o fiel apanhará a hóstia na patena ou no cibório, que lhe é apresentado pelo ministro que distribui a comunhão, e que assinala seu mistério dizendo a cada um a formula: “O Corpo de Cristo”.
- É, pois, reprovado, o costume de deixar a patena ou o cibório sobre o altar, para que os fieis retirem do mesmo a hóstia, sem a apresentação por parte do ministro.
- É necessário tomar cuidado com os fragmentos, para que não se percam, e instruir o povo a seu respeito, e também recomendar que os fieis tenham as mãos limpas.
- Nunca é permitido colocar a mão do fiel a hóstia já molhada no cálice.
Estas normas se encontram na carta, datada de 25/03/1975, pela qual a Presidência da conferência Nacional dos Bispos do Brasil transmitia a cada Bispo as instruções da Santa Sé.
Na Boca: Fieis se aproximam do celebrante ou Ministro e recebem a comunhão sobre a língua. Depois, em atitude de recolhimento, voltam para o lugar, ficando sentados ou ajoelhados.
     Enquanto o sacerdote e os fieis recebem o Sacramento entoa-se o canto da Comunhão, que exprime, pela unidade das vozes, a união espiritual dos comungantes, demonstra a alegria dos corações e torna mais fraternal a procissão dos que vão receber o Corpo de Cristo.
O Canto começa quando o sacerdote comunga, prolongando-se oportunamente, enquanto os fieis recebem o Corpo de Cristo.
     Após o sacerdote ter feitos as purificações, ele volta à cadeira. Se for oportuno pode-se guardar durante algum tempo um sagrado silêncio. Embora não previsto, pode-se entoar um salmo, hino, ou outro canto de louvor.
Oração depois da Comunhão: Toda a assembléia de pé. O sacerdote de pé diz: Oremos. Nesta oração o sacerdote implora os frutos do mistério celebrado e o povo, pela aclamação Amem, faz a sua oração.

Avisos: Toda a assembléia sentada. Deverão ser dados da na mesa do comentarista. É o momento mais adequado para breves homenagens, que as comunidades gostam de prestar em dias especiais ou algum comunicado da comunidade. É útil uma mensagem final, na qual se exorte a comunidade a testemunhar pela vida a realidade celebrada.
Benção: Toda a assembléia de pé. Parte própria do celebrante. Aqui se faz uma leve inclinação para receber a benção.
Despedida: Toda a assembléia de pé. Parte própria do diácono ou do celebrante, para que cada qual retorne às suas boas obras, louvando e bendizendo a Deus. Um canto final, se oportuno, embora não previsto, pode ser entoado e encontrará maior receptividade neste momento, do que mais tarde. Só se deixa o lugar após o celebrante ter se retirado do altar.

“Na celebração da Missa os fiéis constituem o povo santo, o povo adquirido e o sacerdócio régio, para dar graças a Deus e oferecer o sacrifício perfeito, não apenas pela mão do sacerdote, mas também juntamente com ele. Por isso devem ser evitados qualquer tipo de individualismo ou divisão, a fim de formem um único corpo. Tal unidade se manifesta muito bem quando todos os fieis realizam em comum os mesmos gestos e assumem as mesmas atitudes externas."

Sustenta o Fogo! Até o próximo post!

Priscila Coelho
(Coordenadora Paroquial Crisma - SCJ)

sexta-feira, 18 de maio de 2012

IGREJA CATÓLICA

No ultimo encontro de Crisma, o tema abordado foi sobre a Igreja Católica Apostólica Romana.
Confirma um resumo de como esta maravilhosa obra de Deus nos ensina a cada dia caminhar em sua doutrina e a caminha da eternidade e da santidade.



CREIO NA IGREJA CATÓLICA
Uma das grandes virtudes que devemos cultivar é a virtude da gratidão. Saber agradecer faz parte de nossa experiência de fé. Basta pensar nas vezes em que, pessoalmente, agradecemos a Deus pela graças que recebemos diariamente através de nossas orações pessoais, e, muito mais quando nos reunimos em assembléia para celebrarmos a Santa Missa, a Eucaristia. O significado da palavra eucaristia é ação de graça. Gratidão é pois uma expressão profunda de fé e compromisso.
Tendo como pressuposto a gratidão, nada mais justo começarmos esta breve apresentação de nossa Igreja, agradecendo a Deus por fazermos parte dela. Alegremente agradeçamos a Deus pelos nossa Papa Bento XVI e nosso bispo Dom Paulo Mendes Peixoto, que conjuntamente com todos os bispos são sucessores do Apóstolos.
O Concílio Vaticano II (1962-1965), entre as tradicionais apresentações da Igreja (Corpo Místico, Jerusalém do Alto, Redil, Lavoura, Edifício de Deus...), deu ênfase a uma nova expressão, a Igreja Povo de Deus: "Cristo estabeleceu este novo pacto, isto é, a nova aliança do seu sangue (cf. 1Cor 11,25), formando, dos judeus e dos gentios, um povo que realizasse sua própria unidade, não segundo a carne mas no Espírito, e constituísse o novo povo de Deus..." (LG n. 9).
Fazem parte da Igreja, Povo de Deus: Papa, Bispos, Presbíteros, Diáconos, Religiosos e Religiosas e os leigos. Estes têm em comum a vocação a santidade e a vocação missionária. Somos co-responsáveis pela santificação uns dos outros e pela ação missionária da Igreja. Todos somos chamados para comunhão, o serviço e o testemunho, principalmente em favor dos pobres e marginalizados.
Ao mesmo tempo é necessário entendermos que nossa Igreja tem as seguintes características: é una, santa, católica e apostólica.
A Igreja é uma. O grande Clemente de Alexandria a descreve com as seguintes palavras: "Que estupendo mistério! Há um único Pai do universo, um único Logos do universo e também um único Espírito Santo, idêntico em todo lugar; há também uma única virgem que se tornou mãe, e me agrada chama-la de Igreja" (cf. Catecismo da Igreja Católica (CIC), n. 813). Na sua característica de ser una, está profundamente inserida no quer de Jesus Cristo, na sua Oração Sacerdotal, que nada mais nada menos reza pela seus dizendo: " Que todos sejam um, com tu, Pai, estás em mim e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste" (Jo 17,21).
A Igreja é santa. O CIC, faz sobre esta expressão a seguinte reflexão: "A Igreja, unida a Cristo, é santificada por Ele; por Ele e nele torna-se também santificadora" (n. 824). A santidade consiste em viver a caridade. "A caridade é a alma da santidade à qual todos são chamados: Ela rege, informa e conduz ao fim todos os meios de santificação" (n. 826). Pecadores, somos santificado pela caridade de Cristo e chamados a dar frutos de caridade, de santidade e de vida.
A Igreja é católica. O significado da palavra "católica" é universal. É uma expressão que a nível eclesial tem um duplo significado: "Nela subsiste a plenitude Corpo de Cristo unido à sua Cabeça, o que implica que ele recebe dele a plenitude dos meios de salvação que ele quis: confissão de fé correta e completa, vida sacramental integral e ministério ordenado na sucessão apostólica... Ela é católica porque é enviada em missão por Cristo à universalidade do gênero humano (CIC n. 830-831).
E por fim, nossa Igreja é Apostólica. É apostólica pois tem como fundamento a fé dos apóstolos escolhidos por Jesus Cristo, e transmitida até os dias de hoje pelos sucessos dos apóstolos, que são os nossos bispos em comunhão com o bispo de Roma, o Papa Bento XVI.
"Toda a Igreja é apostólica na medida em que, através dos sucessores de S. Pedro e dos Apóstolos, permanece em comunhão de fé e de vida com a sua origem. Toda a Igreja é apostólica na medida em que é enviada ao mundo inteiro; todos os membros da Igreja, ainda que de formas diversas, participam desse envio. A vocação cristã é também por natureza vocação ao apostolado..." (CIC n. 862).
Nosso apostolado de Igreja acontece incrustado na América Latina, com o desafio de vencer todo tipo de miséria: espiritual e material, que escraviza e empobrece a maioria da população

SÃO PEDRO, apóstolo de Jesus
São Pedro, cujo nome de nascimento era Simão, nasceu em Betsaida, na Galiléia. Filho de Jonas, era pescador e casado. André, seu irmão, encontrou Jesus e comentou com Pedro a respeito do Messias. Simão quis conhecer Jesus, e este o elegeu como um de seus escolhidos, trocando seu nome para Pedro, que significa pedra, rocha. A partir deste dia, Pedro deixou de ser pescador de peixes para se tornar pescador de homens.

Pedro tinha um temperamento impulsivo, mas uma imensa generosidade e um grande amor ao Mestre. E Jesus coloca-o em evidência sempre, marcando-o como o futuro chefe da Igreja. Em Cesaréia de Filipe, Jesus diz a Pedro: "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Dar-te-ei as chaves do Reino dos Céus, e tudo que ligares sobre a terra será ligado também no céu, e tudo que desligares na terra será também desligado no céu". (Mt.16 13-20)
Depois da ressurreição, Jesus aparece pela terceira vez aos seus discípulos, junto ao mar de Tiberíades. Após terem comido, Jesus dirige-se a Pedro: "Simão, filho de João, amas-me mais do que estes outros?" Ele respondeu: ´Sim, Senhor, tu sabes que te amo`. Ele lhe disse: "Apascenta os meus cordeiros". E por três vezes Jesus faz a mesma pergunta e lhe ordena para que pastoreie seus cordeiros (Jo,21,15-17). Era a investidura oficial a Pedro para ser o vigário de Cristo, o pastor supremo do rebanho do Mestre.

Os primeiros 10 capítulos dos Atos dos Apóstolos descrevem a atuação marcante do apóstolo Pedro, o grande líder da comunidade cristã após a morte de Jesus. Integra Matias ao colégio dos Apóstolos para substituir Judas; faz o primeiro discurso no dia de Pentecostes, convertendo 3 mil pessoas; e realiza o primeiro milagre, curando o homem coxo. Também é ele o primeiro a ser preso como responsável pela nova religião e quem convoca o primeiro concílio dos apóstolos, tomando a palavra no conclave.

Segundo a tradição, mais tarde Pedro foi para Antioquia, onde permaneceu sete anos na direção da Igreja, e de lá seguiu para Roma, onde permaneceu até a morte, em 29 de junho do ano 67 d.C. Foi sepultado onde hoje está a maior igreja do mundo: a Basílica do Vaticano.

Conheça todos os Papas desde o primeiro até o atual
NomeNaturalidadeInícioTérmino
São PedroBetsaida067
São LinoTúscia6776
Santo AnacletoRoma7688
São Clemente IRoma8897
Santo EvaristoGrécia97105
Santo Alexandre IRoma105115
São Sisto IRoma115125
São TelésforoGrécia125136
Santo HiginoGrécia136140
São Pio IAquiléia140155
Santo AnicetoSíria155166
São SoteroCampânia166175
Santo EleutérioEpiro175189
São Vitor IÁfrica189199
São ZeferinoRoma199217
São Calisto IRoma217222
Santo Urbano IRoma222230
São PoncianoRoma230235
Santo AnteroGrécia235236
São FabianoRoma236250
São CornélioRoma251253
São Lúcio IRoma253254
Santo Estevão IRoma254257
São Sisto IIGrécia257258
São Dionísio-259268
São Félix IRoma269274
Santo EutiquianoLuni275283
São CaioDalmácia283296
São MarcelinoRoma296304
São Marcelo IRoma308309
Santo EusébioGrécia309309
São MelquíadesÁfrica311314
São Silvestre IRoma314335
São MarcosRoma336336
São Júlio IRoma337352
LibérioRoma352366
São Dâmaso IEspanha366384
São SirícioRoma384399
Santo Anastácio IRoma399401
Santo Inocêncio IAlbano401417
São ZósimoGrécia417418
São Bonifácio IRoma418422
São Celestino ICampânia422432
São Sisto IIIRoma432440
São Leão MagnoTúscia440461
Santo HilárioSardenha461468
São SimplícioTivoli468-
São Félix III (II)Roma483492
São Galásio IÁfrica492496
Anastácio IIRoma496498
São SímacoSardenha498514
São HormisdasFrosinone514523
São João ITúscia523526
São Félix IV (III)Sâmnio526530
Bonifácio IIRoma530532
João IIRoma533535
Santo Agapito IRoma535536
São SilvérioCampânia536537
VigílioRoma537555
Pelágio IRoma556561
João IIIRoma561574
Bento IRoma575579
Pelágio IIRoma579590
São Gregório IRoma590604
SabinianoTúscia604607
Bonifácio IIIRoma607608
São Bonifácio IVMarsi608615
São Adeodato IRoma615618
Bonifácio VNápoles619625
Honório ICampânia625638
SeverinoRoma640640
João IVDalmácia640642
Teodoro IGrécia642649
São Martinho ITodi649655
Santo Eugênio IRoma654657
São VitalianoSegni657672
Adeodato IIRoma672676
DonoRoma676678
Santo ÁgatoSicília678681
São Leão IISicília682683
São Bento IIRoma684685
João VSíria685686
Cônon-686687
São Sérgio ISíria687701
João VIGrécia701705
João VIIGrécia705707
SisínioSíria707708
Constantino ISíria708715
São Gregório IIRoma715731
São Gregório IIISíria731741
São ZacariasGrécia741752
Estevão IIRoma752757
São Paulo IRoma757767
Estevão IIIRoma768772
Adriano IRoma772795
São Leão IIIRoma795816
Estevão IVSicília816817
São Pascoal IRoma817824
Eugênio IIRoma824827
Valentim IRoma827827
Gregório IVRoma827844
Sério IIRoma844847
São Leão IVRoma847855
Bento IIIRoma855858
São Nicolau IRoma858867
Adriano IIRoma867872
João VIIIRoma872882
Mariano IGellese882884
Santo Adriano IIIRoma884885
Estevão VRoma885891
FormosoPôrto891896
Bonifácio VIRoma896896
Estêvão VIRoma896897
RomanoGallese897897
Teodoro IIRoma897897
João IXTivoli898900
Bento IVRoma900903
Leão VÁrdea903903
Sérgio IIIRoma904911
Anastácio IIIRoma911913
LandoSabina913914
João XTossignano914928
Leão VIRoma928928
Estevão VIIRoma929931
João XIRoma931935
Leão VIIPavia936939
Estêvão VIIIRoma939942
Marino IIRoma942946
Agapito IIRoma946955
João XIIRoma955964
Leão VIIIRoma963965
Bento VRoma964966
João XIIITúsculo965972
Bento VIRoma973974
Bento VIIRoma974983
João XIVRoma983984
João XVRoma985996
Gregório VSaxônia996999
Silvestre IIAlvérnia9991003
João XVIIRoma10031004
João XVIIIRoma10041009
Sérgio IVRoma10091012
Bento VIIITúsculo10121024
João XIXTúsculo10241032
Bento IXTúsuculo10321045
Silvestre IIIRoma10451045
Bento IX (2ª vez)-10451045
Gregório VIRoma10451046
Clemente IISaxônia10461047
Bento IX (3ª vez)-10471048
Dâmaso IIBaviera10481049
São Leão IXEgisheim-Dagsburg10491055
Vitor IIDolinstein-Hirschberg10551057
Estêvão XLorena10571059
Nicolau IIBorgonha10591061
Alexandre IIMilão10611073
São Gregório VIITúscia10731085
Beato Vitor IIIBenevento10861087
Beato Urbano IIFrança10881099
Pascoal IIRavena10991118
Gelásio IIGaeta11181119
Calisto IIBorgonha11191124
Honório IIFagnano11241130
Inocêncio IIRoma11301143
Celestino IICastelo11431144
Lúcio IIBolonha11441145
Beato Eugênio IIIPisa11451153
Anastácio IVRoma11531154
Adriano IVInglaterra11541159
Alexandre IIISiena11591181
Lúcio IIILucca11811185
Urbano IIIMilão11851187
Gregório VIIIBenevento11871187
Clemente IIIRoma11871191
Celestino IIIRoma11911198
Inocêncio IIIAnagni11981216
Honório IIIRoma12161227
Gregório IXAnagni12271241
Celestino IVMilão12411241
Inocêncio IVGênova12431254
Alexandre IVAnagni12541261
Urbano IVTroyes12611264
Clemente IVFrança12651268
Beato Gregório XPlacência12711276
Beato Inocêncio VSavóia12761276
Adriano VGênova12761276
João XXIPortugal12761277
Nicolau IIIRoma12771280
Matinho IVFrança12811285
Honório IVRoma12851287
Nicolau IVAscoli12881292
São Celestino VIsérnia12941294
Bonifácio VIIIAnagni12941303
Beato Bento XITreviso13031304
Clemente VFrança13051314
João XXIICahors13161334
Bento XIIFrança13351342
Clemente VIFrança13421352
Inocêncio VIFrança13521352
Bento Urbano VFrança13621370
Gregório XIFrança13701378
GRANDE CISMA DO OCIDENTE - PAPAS ROMANOS
Urbano VINápoles13781389
Bonifácio IXNápoles13891404
Inocêncio VIISulmona14041406
Gregório XIIVeneza14061415
PAPAS DEPOIS DO GRANDE CISMA
Martinho VRoma14171431
Eugênio IVVeneza14311447
Nicolau VSarzana14471455
Calisto IIIValência14551458
Pio IISiena14581464
Paulo IIVeneza14641471
Sisto IVSavona14711484
Inocêncio VIIIGênova14841492
Alexandre VIValência14921503
Pio IIISiena15031503
Júlio IISavona15031513
Leão XFlorença15131521
Adriano VIUltrecht15221523
Clemente VIIFlorença15231534
Paulo IIIRoma15341549
Júlio IIIRoma15501555
Marcelo IIMontepulciano15551555
Paulo IVNápoles15551559
Pio IVMilão15591565
São Pio VBosco15661572
Gregório XIIIBolonha15721585
Sisto VGrottammare15851590
Urbano VIIRoma15901590
Gregório XIVCremona15901591
Inocêncio IXBolonha15911591
Clemente VIIIFlorença15921605
Leão XIFlorença16051605
Paulo VRoma16051621
Gregório XVBolonha16211623
Urbano VIIIFlorença16231644
Inocêncio XRoma16441655
Alexandre VIISiena16551667
Clemente IXPistóia16671669
Clemente XRoma16701676
Beato Inocêncio XIComo16761689
Alexandre VIIIVeneza16891691
Inocêncio XIINápoles16911700
Clemente XIUrbino17001721
Inocêncio XIIIRoma17211724
Bento XIIIRoma17241730
Clemente XIIFlorença17301740
Bento XIVBolonha17401758
Clemente XIIIVeneza17581769
Clemente XIVRimini17691774
Pio VICesana17751799
Pio VIICesena18001823
Leão XIIFabriano18231829
Pio VIIICingoli18291830
Gregório XVIBelluno18311846
Pio IXSinigáglia18461878
Leão XIIICarpineto18781903
São Pio XRiese19031914
Bento XVGênova19141922
Pio XIMilão19221939
Pio XIIRoma19391958
João XXIIISotto II Monte19581963
Paulo VIConcesio19631978
João Paulo IBelluno19781978
João Paulo IIPolônia19782005
Bento XVIAlemanha2005data atual